• 07 de novembro de 2011
  • JORNAL DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
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Após 18 anos e US$ 1,6 bi, Tietê fica pior na Grande SP

Quase duas décadas e US$ 1,6 bilhão depois, a água do Tietê no trecho que atravessa a Grande São Paulo está ainda pior, segundo avaliação anual da Cetesb. Dos seis pontos monitorados desde o lançamento do plano de despoluição em 1992, cinco estavam piores em 2010. Em quase toda a região, as taxas de oxigênio ficaram perto de zero, o que inviabiliza qualquer tipo de vida. Ou seja, o Tietê é ainda um rio morto. E não é o único: o cenário é o mesmo em todos os rios da capital, como Pinheiros, Tamanduateí e Aricanduva. Apesar dos investimentos em esgoto, é grande o número de domicílios não ligados à rede - de favelas a condomínios de luxo na zona oeste da cidade. A rede atinge só 50% da população. Dez cidades, como Guarulhos e Barueri, não tratavam nada do esgoto em 2010

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